Caxias do Sul 07/05/2024

Com investimento de R$ 6 milhões, escola bilíngue inicia aulas em Caxias em fevereiro

Antiga sede do jornal Pioneiro abriga instituição com metodologia canadense que gerou 30 empregos e tem capacidade para atender 678 alunos
Produzido por Silvana Toazza, 04/01/2023 às 11:28:14
Com investimento de R$ 6 milhões, escola bilíngue inicia aulas em Caxias em fevereiro
Estrutura de mais de 5.800 m² recebeu reformas
Foto: VERUM Arquitetura

Rede com 172 escolas no Brasil, a Maple Bear começa 2023 com atuação em Caxias do Sul. A sua primeira escola infantil bilíngue na cidade, localizada em prédio que já abrigou anteriormente a sede do jornal Pioneiro, tem início de aulas programado para fevereiro. No momento, recebe matriculas para alunos de dois a cinco anos.

Em uma área de 5.800 m², foram investidos R$ 6 milhões, com a geração de 30 postos de trabalho diretos. A escola, com dois turnos, tem a capacidade de receber até 678 alunos.

A responsável pelo estabelecimento é a empresária Denise Magnus, que viu na Maple Bear a oportunidade de trazer para a cidade uma escola com padrão de ensino mundial e estrutura sólida para que crianças tornem-se fluentes no inglês. O grande diferencial da Maple Bear é sua metodologia canadense, uma das melhores entre os países de língua inglesa, segundo o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA).

Imersão lúdica integra proposta educacional (crédito: Alex Battistel)

A escola inicia as atividades em Caxias do Sul com a Educação Infantil, mas planeja expandir os ciclos. Mundialmente, a rede está presente em 33 países e conta com cerca de 50 mil alunos de Educação Infantil, Fundamental e Médio (High School). A Maple Bear promove uma verdadeira imersão do aluno, desde cedo, na segunda língua. Está localizada na Rua Jacob Luchesi, 2.374, bairro Santa Catarina.

“A Maple Bear será a primeira escola bilíngue e com metodologia canadense de Caxias do Sul. Decidimos investir na cidade por sua economia em ascensão e diversificada, a chegada de novas empresas e pela predominância do modelo tradicional de ensino nas escolas locais. Creio que podemos auxiliar muito na formação de jovens verdadeiramente bilíngues e aptos a desenvolver sua trajetória educacional e profissional no Brasil e no exterior”, ressalta Denise.