A Marcopolo, multinacional caxiense e refência global em soluções de mobilidade, abre mais caminhos quando o tema é liderar a transição para um transporte coletivo de baixo carbono, conectado e inclusivo. De olho na pluralidade de tecnologias, a fabricante caxiense de carrocerias de ônibus fez da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas 2025 - COP30 (em Belém, no Pará) - vitrine para apresentar um protótipo inédito de ônibus urbano híbrido elétrico/etanol na Casa C.A.S.E., espaço criado para evidenciar e conectar soluções concretas que já estão transformando o Brasil e o mundo.
A participação da Marcopolo reforça seu compromisso com alternativas sustentáveis e viáveis em curto e médio prazos para a descarbonização do transporte coletivo, além de ampliar o uso de tecnologias limpas em diferentes modelos do seu portfólio. O protótipo exibido combina propulsão elétrica e biocombustível, ampliando a autonomia do modelo. O foco principal é demonstrar a viabilidade da tecnologia híbrida com etanol como solução viável para todos os municípios brasileiros e de implementação quase imediata.
Cruzada contra as emissões de gases de efeito estufa
O deslocamento das pessoas nas cidades é um dos principais desafios para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Um único ônibus pode transportar dezenas de passageiros emitindo até oito vezes menos CO2 (dióxido de carbono) por pessoa do que o transporte individual motorizado, segundo estudo completo da Coalizão dos Transportes, liderada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), divulgado em Belém.
Além do protótipo híbrido elétrico-etanol urbano, a Marcopolo apresentou na COP30, no Espaço Sustentabilidade Brasil — iniciativa do Instituto Sustentabilidade Brasil (ISB) — e durante o evento "O Papel do Gás Natural e do Biometano na Transição Energética", organizado pelo Consórcio Brasil Verde, o micro-ônibus Volare Fly 10 GV, movido a biometano e gás natural, que reduz em até 84% as emissões de gases de efeito estufa.
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